Qual casulo quase seco
que parece padecer,
sou assim neste momento,
esperando envelhecer.
Estou presa às lembranças
de um passado bem distante.
Ouço o vento que balança
minha vida, qual gigante.
Estou sozinha no casulo
respeitando a natureza,
qual lagarta solitária
que ama a vida,
com certeza.
Ao final de cada ciclo
e um passado bem distante,
ganho asas coloridas
e a vida sigo adiante.
que parece padecer,
sou assim neste momento,
esperando envelhecer.
Estou presa às lembranças
de um passado bem distante.
Ouço o vento que balança
minha vida, qual gigante.
Estou sozinha no casulo
respeitando a natureza,
qual lagarta solitária
que ama a vida,
com certeza.
Ao final de cada ciclo
e um passado bem distante,
ganho asas coloridas
e a vida sigo adiante.
Um comentário:
NEIDA, querida, as borboletas são tão leves... Os ciclos da vida são sempre belos, por mais doloridos que sejam. Neste teu novo nascimento quero ser tua amiga de infância e com poesia nas asas a tudo transcender.
Beijão,
Meriam
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